sexta-feira, 30 de julho de 2010

Regionais - Segunda parte

Saudações

Caros amigos, na postagem anterior eu falei sobre a viagem e a respeito da chegada a Lins. Em um momento de divagação, voltei a 2008 e comecei a comparar as equipes e tudo mais. Nesta postagem pretendo não voltar a 2008.

Conforme havia escrito, chegamos no dia 6, terça feira e partimos o masculino, o Vicente e eu para nosso quarto e o reduzido feminino (vale lembrar que só a Raíssa, Jéssica e Mayra viajaram de Sanca) para o quarto delas. Ao chegar ao nosso percebemos que havia um papel na porta com o escrito: Xadrez Masculino e Tênis?! Como essa combinação não funcionaria, pois o Tênis disputa jogos de manhã e nós enxadristas somos fãs da madrugada. Imaginem o barulho dos pings do xadrez somados aos pings do ping-pong! Mudamos então pro mesmo quarto utilizado em 2008, que por ironia do destino tem como professora a tia Denise!

Infelizmente nessa sala não tinha nenhuma beliche montada e ficamos encarregados de transportar os beliches, montar e tudo mais. Foi um bom “treino físico”.
À tarde, enquanto o Bixo e o Rogani (que chegou a tempo de filar um almoço) se revezavam no violão, a Raíssa se empenhava em estragar todas as músicas com o tal do Fue. Nesse ambiente silencioso, as primeiras peças começavam a serem penduradas nos tabuleiros. As penduradas por vezes eram deliberadas como no fantástico jogo Looser. Pelo que me lembro os primeiros jogos foram Looser, pula-pula, truco e aí sim Xadrez! Outros jogos também foram disputados, como o Transformers, Australiana, Pôquer, Jogo da Velha às cegas, Pontinhos e o Jogar giz no quadro para parar no suporte de giz. Não se assustem, apesar de todos os jogos, nós levamos a sério o torneio.

Após a janta, resolvemos dar uma volta pela cidade e nossa preocupação maior era não perder o Gabrielzinho. Aliás, a criaturinha foi à maior (ou menor?!) atração da nossa equipe. Já na entrada do alojamento o pessoal perguntava o que ele jogava. Pouco tempo depois já anunciaram que iriam fazer uma entrevista com ele e o assédio não parava por ai. Em postagens posteriores irei descrevendo um pouco do que aconteceu com o Gabrielzinho.


Ownnnn

Voltamos ao alojamento e agora o Xadrez era preponderante. A minha preocupação era definir a ordem de tabuleiros no masculino e no feminino. Para isso tive importantes contribuições do Rogani, Raíssa, Lucas Bixo e Vicente. Tive uma não importante contribuição do Bruno Animal também. Pensamos por cerca de 2 horas (ou mais), utilizando métodos realmente complexos, chegamos a fazer um quadro de probabilidades que parecia utilizar ferramentas da Teoria dos Jogos! Não divulgarei todo o método, mas acredito que foi muito bem sucedido. A escalação deste ano foi boa, poderia ser melhor, mas fizemos o possível. Só para explicar a contribuição nada importante do Bruno Animal, após quebrarmos a cabeça para achar a melhor escalação do masculino, estávamos em dúvida entre duas opções e perguntamos qual era a opinião dele, que sem titubear e sem fundamento optou por uma que já havíamos descartado!

Ainda nesse dia, tivemos que esperar pela Denise e a Mari que só chegariam às 2 da manhã. Perto das 2:30 fomos buscar as duas integrantes que faltavam na equipe feminina. Dormimos tarde, como de costume, não acreditando que haveria rodada logo após o Congresso Técnico marcado para as 9 da manhã. Francamente, pra quê?! Alguém vê motivo para marcar um congresso técnico às 9 da manhã? Eu imaginava que eles iriam fazer o congresso, confirmar e definir equipes, apresentar o emparceiramento e marcar a rodada para o período da tarde. Triste engano, a rodada seria logo após o congresso.

No congresso ficaram definidas algumas coisas estranhas. Para mim, a mais bizarra foi com relação à oferta de empate. Ficou definido que quando houvesse proposta de empate o atleta poderia perguntar ao técnico se poderia aceitar ou não e o pobre técnico teria que decidir sem ver a posição! Agora me diz uma coisa, vai decidir com base em que? Pela fisionomia do atleta? Seria dessa forma?
• Se ele chegar pulando você aceita.
• Se ele chegar branco você aceita.
• Se chegar com a mão direita na cabeça está ganhando algo.
• Se for a mão esquerda está perdendo algo.
• Se nem chegar se borrou e ai empata logo antes que vá m..... pra todo lado.

Não consigo entender. Se for pra fazer isso, que nem consulte o técnico.
Além dessa regra bizarra o que me desagradou muito foi à rodada logo após o congresso ter terminado às 11 da manhã. Porque começar uma rodada que dura 3 horas as 11 da manhã? Seria pra testar os atletas? Matar de fome? Em um dia temos pelo menos das 8 da manhã as 6 da tarde para marcar uma rodada. Porque marcar na hora do almoço? Tenha dó.

Após toda a minha reclamação com relação à arbitragem(?!) e (des)organização dos jogos, vamos voltar a partes divertidas. No local de jogos, uns socializavam, outros procuravam se aquecer e a maioria só conversavam.


Aquecimento

O emparceiramento desse dia foi:
Feminino 21: São Carlos x Bauru
Masculino 21: Bye

Para quem se lembra, este duelo no feminino foi o que decidiu os Regionais de 2009. Naquela ocasião, houve empate, mas eles levaram vantagem no critério de desempate por vencer no tabuleiro 1.



São Carlos x Bauru

Nos confrontos: na mesa 2 a Débora venceu a Mayra que errou cedo, levando um Cb5 que fazia a casa cair. Na mesa 3 a Raíssa estava levemente melhor contra a Amanda, mas em um erro de cálculo perdeu uma torre. Nesse cenário, 2 a 0 para Bauru, nos restava buscar o empate. A Denise venceu a Carol e restava a estreante Mariana Pinho vencer a pentelha Mariane. O final era levemente melhor para a Mariane Pentelha, que jogou bem e conseguiu ganhar um peão, depois mais um. A Mariana Pinho conseguiu então ativar suas peças e após jogar Cf3 xeque a Mariane pentelha tinha duas opções:
1. Rf1, o qual seguiria com Cxh2 xeque com jogo pela frente.
2. Rh1 que tomaria Txh2 mate.


De maneira surpreendente ela jogou Rh1 e conseguimos empatar.
O resultado não foi de todo mal, ainda mais se considerarmos o 2 a 0 que pintou rápido. Agora, para levar o título, precisávamos vencer São Manuel no dia seguinte.
Essa postagem já está longa, vamos ao que todo mundo gosta, os fatos:

1. Teve jogos da Semifinal da copa no dia 6 e 7, mas ninguém deu bola.
2. A Raíssa, seu Fuê, pessimismo e pentelhação foi com certeza a mais chata do primeiro dia.
3. Os músicos do primeiro dia não mereceram couvert.
4. Pediram pra tirar foto do Gabriel no local de jogos.
5. Minha compra pra refeição durante a primeira rodada foi sem noção: 4 pacotes de bolacha, 1 coca dois litros e uma barra de chocolate.
6. As meninas brincaram de passar o “bastão” (bolacha) e praticamente não comeram nada.
7. Se fosse a equipe masculina, terminaria tudo antes de eles fazerem um lance.
8. Sair de 0 x 2 com Bauru não é novidade pra Sanca.
9. Sem citar nomes, parte da equipe masculina mostrou grande espírito de equipe. Ao saberem que ficariam de bye foram rapidamente para o alojamento. Um deles inclusive só acordou quando chegamos ao alojamento.
10. Citando um nome, a Jéssica abandonou a equipe e foi almoçar! Muito malvada. Ela ainda tentou compensar voltando no final da rodada.

Segue mais algumas fotos:


A mais chata do primeiro dia.


Eu não pago nada! Mas foi animado.


Abraços
Marcel Utiyama

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Regionais Lins 2010 - Divagação

Saudações ou divagações?!

Caros amigos que acompanham esse humilde blog que ainda resiste à febre do Twitter. Vou me arriscar a descrever de maneira narrativa, três diferentes perspectivas sobre os regionais. A primeira é do ponto de vista do capitão da equipe, a segunda do ponto de vista do iniciante, aquele que vai jogar pela primeira vez, a terceira do ponto de vista do técnico. Por fim, farei um breve comentário relacionando as três.

Qual o motivo dessa postagem narrativa vocês devem estar se perguntando? Interpretem como quiserem. As pessoas, capitão, iniciante e técnico, são frutos da experiência que possuo. Pode ser que vocês se identifiquem com algum destes personagens, ou com algumas das sensações vividas por eles, ou pode ser que eu esteja falando apenas de um caso específico e vocês não se identifiquem com nada. De qualquer forma, agradeço aqueles que tiverem a paciência de ler e estou aberto às críticas.

Perspectiva do capitão da equipe:

O capitão sente o peso da responsabilidade em seus ombros. Ele olha para os membros de sua equipe e sente a inexperiência de uma equipe renovada. Sente também que é nele que os demais vão se espelhar e que uma derrota sua leva toda a equipe para baixo. Ele lembra o apelido que seus antigos companheiros de equipe lhe deram: Confiança! Sim, ele precisa ser a confiança da equipe.
Ele pode escolher uma postura omissa, do tipo que está lá apenas para assinar uma súmula ao final de cada rodada. Mas um verdadeiro capitão sabe que não é assim que funciona. Ele sabe que um verdadeiro capitão precisa estar pronto para nos momentos de alegria comemora junto e nos de derrota oferecer suporte e consolo. Ele sabe que é necessário, nos momentos corretos, repreender e buscar extrair o máximo de seus companheiros. E sabe principalmente, que todas as pessoas que ocupam cargos mais altos precisam decidir. Tomar decisão é algo difícil. O que fazer quando houver uma proposta de empate? O que fazer quando um integrante da equipe quer propor empate? Como decidir? Estas perguntas o assolam.
O capitão então leva seus pensamentos há vários anos atrás, quando teve que decidir se aceitaria um empate proposto em uma partida que não era a sua. A posição era indefinida e por medo ele aceitou. Sua decisão fez com que as chances de sua equipe vencer o torneio evaporassem A decisão era difícil, sendo necessário tomá-la em alguns minutos, o que eu errei ele pensa? Ele reflete e percebe que sua decisão foi errada e que faltou a ele confiar em sua equipe, assim como eles confiaram nele. Ele tomou como lição para as próximas vezes, confiar em seu julgamento e nas potencialidades de seus companheiros, tomando a melhor decisão pensando sempre na equipe. Confiar sempre confiar, é assim que ele decide.
Ele sabe que é a confiança da equipe. Ele mantém uma postura otimista, mas e se ele perder? E se no planejamento feito antes de cada rodada for estabelecido que ele devesse ganhar sua partida e ele, eventualmente, não conseguir? Todos desistiriam? Todos sentiriam?

Todos sentiriam com certeza. Mas o empenho mostrado por ele e a postura adotada de um verdadeiro capitão, motivariam seus companheiros a lutar com motivação redobrada em busca da meta de toda equipe, ser campeão.

Perspectiva do iniciante

Ele pensa na pressão que virá e sente o frio na barriga. Nota que na sua equipe têm 3 jogadores experientes e ele e seus outros colegas “bixos” nunca jogaram como titulares. Se sente mal, acha que vai afundar a equipe. Olha pro seu adversário. Ele não tem idéia de sua força, mas sente medo. Inconscientemente já o considera um jogador forte e avalia suas chances como sendo zero. Ele pensa: Por que me colocaram pra jogar com esse cara? Por que não colocou outro? Eu não tenho chances...
É ai que duas figuras essências precisam entrar em ação: o capitão e o técnico. Ambos chegam nele e tentam motivá-lo. Ele escuta coisas do tipo:
- Vai lá. Não precisa ficar nervoso.

Ele ouve isso, tenta assimilar, mas não muda muito, ele ficou mais nervoso ainda. Pouco antes da partida ele é chamado de lado e pensa: Que bom vão me substituir! Para sua tristeza, eles querem falar pra ele que é ele quem vai jogar.

Todos se sentam e o capitão o chama novamente. Ele fala pouco, mas o suficiente pra deixá-lo mais tranqüilo:
- Eu sei que você está nervoso, com frio na barriga. Eu já passei por isso. Joga firme, sem medo, como você joga mesmo. Use o tempo e faça o seu melhor. Se você perder não vai ser o fim do mundo, joga tranqüilo.
Ele continua com medo, mas se sente mais tranqüilo. Nos lances iniciais o frio na barriga é grande, mas a cada lance ele diminui. Ele olha pros lados e vê seus companheiros experientes, olha pro seu capitão e vê como a postura dele é firme, olha pro seu técnico e sente a confiança que ele irradia e então seu nervosismo passa.

Perspectiva do técnico:
O técnico sabe perfeitamente as capacidades de cada atleta seu. Conhece suas fraquezas e seus pontos fortes como ninguém. Ele sempre espera o melhor de seus atletas, às vezes de maneira tendenciosa, o que sabe que não deveria acontecer. Ele precisa preparar cada atleta seu para estar na melhor condição possível para cada jogo. A preparação pode ser cansativa, com muitas repetições, mas ele conhece a frase de algum autor que ele não se recorda: “Quanto mais se sua nos treinos menos se sangra nas batalhas” e por isso ele repete os treinos quantas vezes for preciso.

Nos momentos que antecedem aos jogos ele procura motivar sua equipe, mesmo que com frases simples como: Vai lá. Jogue firme. Sem medo! Ele precisa conversar com os menos experientes para dar o apoio necessário e minimizar o efeito da estréia.

Ele sente o medo dos inexperientes, a pressão sobre seu capitão e o seu próprio nervosismo e ansiedade. Contudo, ele mantém uma postura confiante, pois sabe que isso reflete em seus atletas.


Visão global
Quando os relógios são acionados, o iniciante treme, o capitão joga firme e o técnico fica apreensivo. Quando o trabalho foi bem feito, o iniciante se acalma e passa a jogar de maneira normal, como fez nas longas sessões de treinamento. O capitão se tranqüiliza, pois sente a tranqüilidade em sua equipe. Ele olha pro seu técnico, que apesar de estar nervoso por não poder ajudar, mostra confiança em sua equipe e isso reflete na postura de todos.

Abraços

Marcel Utiyama

sábado, 17 de julho de 2010

Regionais Lins 2010 - Primeira parte

Saudações

Entre os dias 6 a 11 de julho estivemos em um mundo paralelo chamado Jogos Regionais. Mundo paralelo pode parecer exagero, mas é exatamente isso o que acontece. Durante o período dos jogos, ninguém presta atenção no que acontece no mundo, esquecemos inclusive que a Copa do Mundo acontecia! Sorte a nossa esquecer mesmo.

Desta vez não vou falar sobre a preparação e todo aquele falatório que ninguém gosta, vamos direto a viagem e ao período do evento. A viagem foi marcada inicialmente para o dia 6 às 14 horas. Como o Brasil ainda estava na Copa, o horário era terrível, pois caso o Brasil passasse pela tal Laranja Mecânica, todos os atletas não assistiriam a Semifinal da Copa (marcada pro dia 6 às 15h30min). A viagem foi então remarcada para as 9 da matina, mas todos nós sabemos o que aconteceu com o Dunga, seus 11 sonecas e nós 190 milhões de zangados. De qualquer forma, a viagem foi mantida para esse horário mesmo.

Sinceramente, não sei como cada um foi parar no distante ginásio Milton Olaio, só sei que cheguei cerca de 10 minutos atrasado e de carona com o Grande Monza Classic do Eugenio. No local combinado, os 3 ônibus estavam a postos e perto das 15:30 partimos rumo a cidade de Lins.

Caso alguém não saiba, ou não se lembre, em 2008 os regionais foram disputados na mesma cidade e o xadrez, particularmente, foi disputado no mesmo lugar, ficamos alojados na mesma escola de ensino fundamental e na mesma sala (o masculino), as meninas pelo que sei foi um quarto diferente. O que mudou em dois anos na equipe de Sanca? Muita coisa (quem quiser recordar, vale à pena ler as postagens dos regionais de 2008). Em 2008 os componentes da equipe masculina e feminina eram:

Masculino Livre: Marcel Utiyama, Eugenio Albaneze, Nelson F. Bolzoni, Rafael Blanco, Douglas Utiyama e Lucas Bixo Parras.

Feminino 21: Denise Kakitani, Mayra Campos, Natália Martins, Raíssa Ogashawara, Ana Laura Biancolli.

Os integrantes da atual equipe foram:

Masculino 21: Bruno Rogani, Marcos Sunye, Lucas Bixo, Bruno Ogashawara, Gabriel Ogashawara e Matheus Esteves.

Feminino 21: Denise Kakitani, Mayra Campos, Raíssa Ogashawara, Jéssica Kado, Mariana Pinho, Ana Laura Biancolli.

Fica claro que o masculino veio renovado. Uma equipe que podemos dizer totalmente são-carlense e até modesta. Afinal, o que esperar do Bruno e do Gabrielzinho? E do Matheus?

Vale lembrar que em 2008 o Lucas ganhou o apelido que ainda perdura: Bixo. Em 2008 ele era apenas um jogador esforçado que tomava todos, e quando eu falo todos são todos mesmo, tipos de golpinhos. Ele foi em 2008 como reserva no livre e com chances próximas a zero de jogar. Em 2009 já pegou a camisa de titular e para 2010 ele teria que se firmar como um bom tabuleiro. Será que ele conseguiria? Lembrando que os resultados dele esse ano foram desastrosos (leiam a postagem do Paulista sub 14 e sub 18 em Bauru).

O feminino mantém a mesma base há muitos anos, a aposta aqui seriam a Jéssica, que apesar de ir para os jogos regionais pela segunda vez, nunca havia jogado uma partida pensada e a Mariana Pinho, que vem se destacando no Paraná, mas jogaria seu primeiro Jogos Regionais.

O que eu esperava das duas equipes?

Masculino: Título ou segundo lugar (mais provável).
Feminino: Título a terceiro lugar (tudo poderia acontecer).

O que aconteceu? Não percam o próximo episódio.

Fatos:
1. Essa equipe era muito nova.
2. Com quem sair pra jogar sinuca? Gabrielzinho?
3. Lins é muito longe.
4. Porque fazer uma parada de ônibus a 40 minutos de Lins?
5. Bruno Animal comeu durante os 90 minutos da viagem, os 30 minutos da prorrogação, o intervalo de 30 minutos referente à parada estranha os 30 minutos de uma nova prorrogação e durante os acréscimos de 30 minutos. Ou seja, ele comeu a viagem toda.
6. Rogani desdenhou nossa companhia durante a viagem e foi com Botucatu.
7. Em determinado momento da viagem, uma moça foi deitar o banco e o Gabrielzinho tomou uma bancada na cara.
8. A Raíssa buscou com afinco o título de pessoa mais chata do dia desde a viagem.
9. A Jéssica Malvada só dormiu.
10. O motorista do ônibus travou a 100 metros do alojamento ao perceber que passou da rua onde deveria ter virado. Ele simplesmente ficou parado no meio da avenida por uns 5 minutos. Não sabia se ia pra frente, pra trás. Chegou inclusive a abandonar o barco, mas voltou e bravamente lembrou como dava a ré e em uma manobra precisa, deu a volta no quarteirão!
11. Olha o nome da Ana no quadro e o baixinha escrito errado.


Giz na mão de crianças...

Abraços
Marcel Utiyama

segunda-feira, 5 de julho de 2010

1ª Etapa circuito do São Carlos Clube

Saudações

Foi realizada a primeira etapa do circuito do São Carlos Clube (SCC) no dia 10/04. Não sei o que aconteceu, mas o fato é que o número de participantes foi muito abaixo do esperado (15 jogadores). Devido a isso, consideramos que não havia sentido em dividir as 15 pessoas em 4 categorias e fizemos um torneio único com os jogadores sendo contemplados com a premiação de suas categorias. Vale ressaltar que a premiação não seria cumulativa, ou seja, caso um jogador de 17 anos ganhasse o torneio absoluto, ele deveria optar pela premiação do absoluto ou de sua categoria.

Bom como já faz muito tempo, não me lembro de muitos detalhes do torneio, então segue a classificacion final e o cuadro de torneo (obs, com o Swiss Perfect em espanhol!).
Clasificaciones
Puesto Nombre Puntos Buch.-M Buch. Progr.

1 Marcel Utiyama, 5 9.0 15.0 15.0
2 Salvador De Cresce, 4 8.0 14.0 12.0
3-7 Lucas Parras, 3 8.0 15.0 9.0
Gabriel Marques, 3 8.0 13.5 10.0
Gabriel Ogashawara, 3 8.0 13.5 7.0
José Arildo, 3 7.0 12.5 10.0
Masaki Kawabata, 3 7.0 12.0 8.0
8-13 Bruno Ogashawara, 2 9.0 14.5 9.0
Charles Tortoza, 2 8.0 14.0 7.0
Erica Loibel, 2 6.5 11.0 5.0
Vinicius Trimer, 2 6.5 10.0 4.0
Matheus Esteves, 2 6.0 10.0 5.0
Daniel Kawabata, 2 6.0 10.0 3.0
14-15 Geovana Predin, 1 7.5 11.5 3.0
Andre Predin, 1 6.5 11.0 4.0
Cuadro de Torneo
Nº Nombre Feder 1 2 3 4 5

1 Marcel Utiyama, 5:W 3:W 2:W 9:W 6:W
2 Salvador De Cresce, 15:W 6:W 1:L 8:W 4:W
3 Lucas Parras, 10:W 1:L 7:W 4:L 9:W
4 Gabriel Marques, 13:W 8:L 5:W 3:W 2:L
5 Gabriel Ogashawara, 1:L 7:W 4:L 14:W 10:W
6 José Arildo, 14:W 2:L 8:W 15:W 1:L
7 Masaki Kawabata, 9:W 5:L 3:L 11:W 8:W
8 Bruno Ogashawara, 12:W 4:W 6:L 2:L 7:L
9 Charles Tortoza, 7:L 10:W 15:W 1:L 3:L
10 Erica Loibel, 3:L 9:L 13:W 12:W 5:L
11 Vinicius Trimer, 0: 0: 12:W 7:L 14:W
12 Matheus Esteves, 8:L 13:W 11:L 10:L 0:W
13 Daniel Kawabata, 4:L 12:L 10:L 0:W 15:W
14 Geovana Predin, 6:L 15:L 0:W 5:L 11:L
15 Andre Predin, 2:L 14:W 9:L 6:L 13:L

Devo destacar o desempenho do....(cri cri) do .....e do .....(cri cri)...
De qualquer forma, os campeões das categorias foram:
Sub 10 - Geovana Predin
Sub 14 - Gabriel Ogashawara
Sub 18 - Lucas Parras
Absoluto - Marcel Utiyama

Segue alguns fatos e fotos do torneio.

Fatos:
1- Poucos participantes e ainda não sabemos o porquê disso.
2- Nenhuma integrante da equipe feminina foi ao torneio.
3- Novamente fiquei pior na abertura contra o Salvador.
4- O bixo jogou a melhor partida dele contra mim: Jogou como nunca e perdeu/foi enrolado como sempre (haha).
5- O Vinicius Trimer entrou na terceira rodada com 0 pontos, fez 2 em 3 e acabou com a mesma pontuação do Animal e do Matheus!
6- Aliás, Animal ficou atrás do irmão Gabriel Ogashawara.


Sub 14, da esq. para a direita: Daniel, Vinicius e Gabriel


Sub 18, da esq. para a direita: Lucas Bixo, Bruno Animal, Érica e Matheus


Absoluto, da esq. para a direita: Salvador De Cresce e Marcel Utiyama


Da esq. para a direita: Vicente, Egle e Marcel

É isso, abraços!
Marcel Utiyama